Um relato à polícia dado a portas fechadas sobre a manicure Suzana do
Carmo de Oliveira Figueiredo, assassina confessa de João Felipe Eiras
Bichara, de 6 anos, asfixiado na segunda-feira num quarto do Hotel São
Luís, em Barra do Piraí, teve tom de desabafo. A mãe do menino, a
empresária Aline Eiras Sant‘Ana Bichara, de 38 anos, intercalava com
lágrimas os detalhes sobre a relação de amizade com a manicure,
cultivada em três anos de convivência: “Me senti traída”, contou.
Num depoimento de cerca de duas horas, registrado na tarde desta terça-feira na 88ª DP (Barra do Piraí), Aline disse que considerava a mulher que matou o seu filho como uma pessoa íntima.
— Ela falava com a manicure sobre coisas que não falava para nenhuma outra pessoa — disse o delegado João Mário de Omena, responsável pela investigação.
Aline lembrou que foi consolada pela assassina quando descobriu o desaparecimento do filho no Instituto Medianeira, colégio católico onde João Felipe foi levado pela manicure para ser assassinado. Horas depois, o corpo do menino foi encontrado dentro de uma mala na casa onde Suzana do Carmo morava, na área central de Barra do Piraí.
— A Aline está destruída. Chorava o tempo todo no depoimento e pedia ajuda, dizendo que essa situação não pode ficar impune. Ela se sentiu traída — explicou o delegado.
Num depoimento de cerca de duas horas, registrado na tarde desta terça-feira na 88ª DP (Barra do Piraí), Aline disse que considerava a mulher que matou o seu filho como uma pessoa íntima.
— Ela falava com a manicure sobre coisas que não falava para nenhuma outra pessoa — disse o delegado João Mário de Omena, responsável pela investigação.
Aline lembrou que foi consolada pela assassina quando descobriu o desaparecimento do filho no Instituto Medianeira, colégio católico onde João Felipe foi levado pela manicure para ser assassinado. Horas depois, o corpo do menino foi encontrado dentro de uma mala na casa onde Suzana do Carmo morava, na área central de Barra do Piraí.
— A Aline está destruída. Chorava o tempo todo no depoimento e pedia ajuda, dizendo que essa situação não pode ficar impune. Ela se sentiu traída — explicou o delegado.
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