terça-feira, 14 de maio de 2013

Luis Fernando assina ordem de serviço da MA-122, na residência do prefeito de João Lisboa



Luis Fernando assina ordem de serviço da MA-122, na residência do prefeito de João Lisboa
JOÃO LISBOA - O secretário de Estado de Infraestrutura, Luis Fernando Silva, após ter passado pelas cidades de Amarante, Buritirana e Senador La Rocque, esteve em João Lisboa cumprindo agenda de compromissos no sábado (11), na região tocantina. Acompanhado dos deputados Léo Cunha (PSC) e Dr. Pádua (PSD) e dos prefeitos Chico Nunes (PV) e Sebastião Madeira (PSDB), Luis Fernando assinou ao lado do prefeito municipal, ordem de serviço para recuperação da Rodovia MA – 122, ligando os municípios de João Lisboa a Amarante. Estavam presentes os vereadores Evaldo Seledor (PR), João Filho (PPS), Ronnie Marcelino (PPS).
O presidente Arcanjo Lima (PSDB), em seu discurso pediu a Luis Fernando, que alem da assinatura da ordem de serviço, o secretário divulga-se uma novidade para o comunidade.
A vereadora Val Mota (PSDC), foi muito elogiada pelo seu discurso tanto pelo prefeito Madeira quanto por Luis Fernando.
Luis Fernando destacou que a empresa será muito bem fiscalizada. “Eu estou há três meses a frente da secretaria de infraestrutura do estado. Em todas as obras que o governo vem realizando estou de olho. Matando a cobra e mostrando a obra. É sempre bom o povo saber o quanto vai custar esta obra. Pois quem paga é o povo. A recuperação da MA-122, vai custar mais de R$ 26 milhões. O governo do estado ainda vai fazer muito mais por esta região”, enfatizou o secretário.

Cuidado com estas marcas de leite

 

 

183137_529374847103561_1880325012_nNa República da Impunidade, o mais novo golpe é misturar ao leitinho das crianças substâncias cancerígenas. O Ministério Público do Rio Grande do Sul faz na manhã desta quarta-feira (8) uma operação contra a adulteração de leite no estado. De acordo com a investigação, para aumentar o lucro, os fraudadores misturavam água e até ureia ao leite. Cinco empresas de transporte de leite adulteraram o produto cru entregue para a indústria. São cumpridos nove mandados de prisão. Foram pedidos 10 mandados, mas um foi negado pela Justiça. Oito pessoas foram presas pela manhã. A força-tarefa também reúne a Receita Estadual, além de policiais civis e militares. Algumas destas marcas: Latvida, Italac, Líder e Mumu, são vendidas aqui no Maranhão, por isso é bom o consumidor ficar atento.
Conforme o MP, a simples adição de água com o objetivo de aumentar o volume acarreta perda nutricional, que é compensada pela adição da ureia, produto que contém formol em sua composição e é considerado cancerígeno pela Agência Internacional para Pesquisa sobre Câncer e pela Organização Mundial de Saúde (OMS). A fraude foi comprovada através de análises químicas do leite cru, onde foi possível identificar a presença do formol. Mesmo depois dos processos de pasteurização, ele persiste no produto final.
As ordens de prisão estão sendo cumpridas ao mesmo tempo em três regiões do Rio Grande do Sul: em Horizontina, no Noroeste, em Ibirubá, no Norte, e em Guaporé, na Serra. O MP suspeita que o esquema possa ter adulterado até 100 milhões de litros nos últimos 12 meses. A investigação começou depois de uma denúncia ao Ministério da Agricultura.
Após a descoberta do esquema, o Ministério da Agricultura determinou o recolhimento de lotes de quatro marcas nas prateleiras dos supermercados: Latvida, Italac, Líder e Mumu (veja lista abaixo). A investigação mostra que as indústrias não sabiam da fraude. No entanto, segundo o MP, teriam falhado ao não detectar o esquema no controle de qualidade. A orientação dos promotores é que os consumidores deixem de consumir o leite de lotes específicos de fabricação.
 
Fiscalização periódica detectou primeiras alterações
O Ministério da Agricultura emitiu nota técnica para explicar como foi detectada a fraude. De acordo com o Ministério, desde 2007, há fiscalização periódica por parte do Serviço de Inspeção Federal (SIF) para atestar a qualidade do produto. A partir de junho de 2012, o SIF começou a detectar a presença de formaldeído nas amostas de leite cru em alguns postos de refrigeração no estado.
 
No início deste ano, o laboratório do Ministério em Pedro Leopoldo (MG) confirmou a presença da substância em seis lotes da marca Italac pertencente à Goias Minas, em Passo Fundo. A partir deste resultado, foram coletadas amostras de todos os leites UHT produzidos no Rio Grande do Sul. Foi encontrada adulteração em lotes das marcas Líder e Mumu.
 
As investigações apontam para adição de ureia agrícola no leite cru, com o formaldeído acrescido por fazer parte da composição do produto. A adulteração tinha como objetivo aumentar o volume com água e tentar manter os padrões do leite. A Superintendência Federal de Agricultura no RS concluiu que a fraude não ocorria nas indústrias, mas nos transportadores, que só podem ser fiscalizados quando estão nas indústrias ou nos postos de resfriamento de leite.
De acordo com a nota, alguns transportadores atuam de forma independente e negociam o volume e o preço do leite entre os produtores e as indústrias. A remuneração ocorre por volume e não por quilômetro rodado.  A investigação mostra que as indústrias não sabiam da fraude. No entanto, segundo o MP, teriam falhado ao não detectar o esquema no controle de qualidade.
A orientação dos promotores é que os consumidores deixem de beber o leite de lotes específicos de fabricação. Quem tiver o produto em casa ou identificar a presença do produto no comércio pode informar o MPRS por e-mail , destacando marca, número do lote e data de fabricação.
 
O que dizem as empresas
O que diz a Mu-Mu
Em nota, a empresa afirmou que “atende a todos os requisitos e protocolos de testes de matéria prima exigidos pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento”. No texto constam outros esclarecimentos: “A investigação do Ministério Público está concentrada no transporte entre o produtor leiteiro e os postos de resfriamento, onde o produto fica armazenado antes da entrada em nossa fábrica. A empresa permanece à disposição do MP e MAPA, no que for solicitado”. A Mu-Mu também informa aos consumidores que tenham produtos do lote citado ou que tenham dúvidas entrem em contato com o SAC, pelo número 0800 51 7542, de segunda a sexta, das 7h30 às 18h30 e, aos sábados, das 7h30 às 13h30.
 
O que diz a Latvida
Em contato com o G1 por telefone, a empresa Latvida informou que está operando normalmente. Segundo a assessoria de comunicação, a ação é direcionada exclusivamente aos transportadores do leite no estado. Em relação a esse aspecto, a marca disse que “está sendo eficiente até o momento”.  A Latvida ainda afirmou que o problema ocorreu no lote 196 do leite UHT desnatado e que todos os outros estão liberados para o consumo. “Estamos vendo essa ação do MP com naturalidade. Nossos laboratórios funcionam 24 horas por dia e temos um laboratório móvel que percorre as regiões dos 1,6 mil produtores que temos no estado”, disse o assessor de comunicação da empresa, Paulo Pereira.
 
O que diz a Italac
Em e-mail enviado no início da tarde, a Italac informou que “o problema foi pontual, ocorrido no Rio Grande do Sul, e aconteceu no transporte do leite cru, entre a fazenda e o laticínio, antes de ser industrializado”. Ainda segundo a nota, “os lotes identificados com problema foram retirados do mercado e não se encontram mais à disposição do consumidor. Todo o leite Italac encontra-se em perfeitas condições de consumo com total segurança e qualidade”.
 
Líder
A empresa diz ter retirado do mercado ainda em fevereiro deste ano o lote não recomendado para o consumo, “tão logo a companhia tomou conhecimento da possibilidade de existir um problema de qualidade”. A nota diz que cinco transportadoras de leite cru foram descredenciadas e um dos postos de resfriamento no estado foi fechado “por causa da ação de fraudadores”. “Além disso, a Líder faz dupla checagem, nos postos de resfriamento e na fábrica, e desde janeiro não detectou nenhuma adulteração no leite destinado à produção. O leite Líder disponível no mercado está apto, portanto, para ser consumido com segurança”, diz a empresa.
 
Confira os lotes não recomendados para consumo pelo Ministério Público
 
Leite Líder – UHT Integral
SIF 4182 – Fabricação: 17/12/12
Lote: TAP 1 MB
 
Leite Italac – UHT Integral
Goiás Minas – SIF 1369
Fabricação: 30/10/12 – Lote: L05 KM3
Fabricação: 5/11/12 – Lote: L13 KM3
Fabricação: 7/11/12 – Lote: L18 KM3
Fabricação: 8/11/12 – Lote: L22 KM4
Fabricação: 9/11/12 – Lote: L23 KM1
 
Leite Italac – UHT semidesnatado
Goiás Minas – SIF 1369
Fabricação: 5/11/12 – Lote: L12 KM1
 
Leite Mumu – UHT Integral
Vonpar – SIF 1792
Fabricação: 18/01/13
Lote: 3 ARC
 
Leite Latvida – UHT Desnatado
VRS – Latvida – CISPOA 661
Fabricação: 16/2/2013 Validade: 16/6/2013
O MP não divulgou o número do lote
 
Fraude em 2007 foi investigada pela Polícia Federal
Em outubro de 2007, a Polícia Federal desencadeou uma operação chamada Ouro Branco, que investigava cooperativas por adulteração de leite. Cerca de 200 policiais federais realizaram a operação na Copervale, em Uberaba e na Casmil, em Passos, ambas em Minas Gerais. Na ocasião, galões e sacos de peróxido de hidrogênio (água oxigenada) e citrato de sódio, foram apreendidos. Segundo o Ministério Público, as substâncias eram adicionadas ao leite com o objetivo de aumentar o tempo de conservação do produto e disfarçar a adição de soro usado para dar mais volume à bebida.

Inaugurado novo Cras em Davinópolis

 

Davinópolis – A Prefeitura de Davinópolis, por intermédio da Secretaria Municipal de Assistência Social (Sedes), inaugurou sexta-feira (10) o novo Centro de Referência de Assistência Social (Cras), localizado na rua Gonçalves Dias, no Centro. A informação foi prestada à reportagem pelo prefeito Ivanildo Paiva.
“Nós resolvemos instalar, neste novo espaço, essa unidade do Cras com o objetivo de oferecer um atendimento humanizado em um ambiente amplo e confortável à comunidade davinopolense”, disse ele, que destaca o trabalho realizado pela equipe da Secretaria de Ação Social de Davinópolis.
Em entrevista, a primeira-dama e secretária Marinalva Barbosa assinala que “esse é um novo tempo para a comunidade, que anseia por melhorias, principalmente na área da ação social”. “É com satisfação que entregamos à população esse novo Cras, pois essa unidade não estava funcionando na gestão passada”, disse.
Ela reitera a soma de esforços da gestão municipal para viabilizar a implantação do novo Centro de Referência de Assistência Social – Cras. “Vamos oferecer cursos profissionalizantes para os jovens e adultos, incluindo o de corte e costura, pintura em tecido, bordado, manicura, dança e de Informática”, destaca.
Marinalva Paiva assinala que, além da inauguração do novo Cras, foi também realizada uma belíssima festa em comemoração ao Dia das Mães, inclusive com atendimento médico. “Esse é um novo tempo, pois vamos trabalhar para melhorar a qualidade de vida do nosso povo”, frisou.
Ela enfatizou ainda a presença e o apoio do deputado estadual Léo Cunha que ajuda na reconstrução da cidade viabilizando recursos junto ao governo do Maranhão. “O deputado (Léo Cunha) também colaborou para que fosse possível a inauguração desse novo Cras”, concluiu.
 
(Da Assessoria)
 
 

Carlos Lupi quer Weverton Rocha como vice na chapa de Flávio Dino


 

Por essa nem presidente da Embratur, Flávio Dino (PCdoB), esperava. O PDT nacional bateu o martelo e exigiu que o candidato a vice-governador na chapa do comunista seja o deputado federal da legenda Weverton Rocha.
FLVIO-~1O recado duro foi dado pelo próprio presidente nacional do PDT, Carlos Lupi, no dia 10 em são Luís. Ao condicionou o apoio do seu partido à Flávio Dino com a indicação do vice da chapa. O ex-ministro do Trabalho também deu a entender que o seu indicado será Weverton Rocha, seu braço direito da legenda no Estado.
No entanto, Weverton Rocha dificilmente deve aceitar a indicação e deve se candidatar a deputado federal, cujo o apoio já foi dado pelo prefeito de São Luís, Edivaldo Holanda Júnior. Além disso, o parlamentar, que tem ficha mais suja do que pau de galinheiro, dificilmente vai querer perder o fórum privilegiado e com isso, responder na justiça comum pelos processo movidos contra ele quando foi secretário de Esporte e Juventude e pagou antecipadamente R$ 5 milhões para reformar a obra que sequer iniciado do ginásio Costa Rodrigues, que torrou mais outros milhões do programa ProJovem.
Flávio Dino por sua vez dificilmente vai querer um vice como Weverton Rocha, que além do passado sujo é considerado por Igor Lago, filho do ex-governador Jackson Lago, como traidor das causas do PDT.
 
Por Márcio Henrique

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