Agências do Banco do Brasil de Imperatriz e Bradesco de Estreito são alvos de assaltos
Quadrilhas especializadas em assaltos a agências bancárias agiram nessa terça-feira (27) em Imperatriz e Estreito. Os alvos foram as agências do Banco do Brasil em Imperatriz e do Bradesco em Estreito.
Em ambos os casos, os quadrilheiros usaram o modus operandi conhecido no jargão policial como “sapatinho”, ou seja, ação criminosa em que os quadrilheiros tomam como refém um dia antes, sempre durante a noite, a família do gerente ou de outro administrativo da agência e no dia seguinte o bando se divide. Enquanto um grupo vai para a agência com o gerente sacar o dinheiro, outro sai com a família.
Nas duas ações criminosas dessa terça-feira, apenas em Imperatriz o assalto foi consumado. Segundo o delegado regional Assis Ramos, uma quantia em dinheiro foi roubada. O valor não foi informado.
Quanto ao caso da agência em Estreito, segundo o delegado Assis, o gerente não conseguiu sacar o dinheiro e a polícia foi comunicada do assalto. Os bandidos fugiram levando a família do gerente, que foi liberada em uma fazenda. Após libertarem os reféns em uma estrada vicinal, os assaltantes queimaram o carro usado na fuga. A polícia ainda não tem pista dos envolvidos.
Em São Luís, uma agência do Banco da Amazônia também foi alvo de assalto.
Em ambos os casos, os quadrilheiros usaram o modus operandi conhecido no jargão policial como “sapatinho”, ou seja, ação criminosa em que os quadrilheiros tomam como refém um dia antes, sempre durante a noite, a família do gerente ou de outro administrativo da agência e no dia seguinte o bando se divide. Enquanto um grupo vai para a agência com o gerente sacar o dinheiro, outro sai com a família.
Nas duas ações criminosas dessa terça-feira, apenas em Imperatriz o assalto foi consumado. Segundo o delegado regional Assis Ramos, uma quantia em dinheiro foi roubada. O valor não foi informado.
Quanto ao caso da agência em Estreito, segundo o delegado Assis, o gerente não conseguiu sacar o dinheiro e a polícia foi comunicada do assalto. Os bandidos fugiram levando a família do gerente, que foi liberada em uma fazenda. Após libertarem os reféns em uma estrada vicinal, os assaltantes queimaram o carro usado na fuga. A polícia ainda não tem pista dos envolvidos.
Em São Luís, uma agência do Banco da Amazônia também foi alvo de assalto.
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Em ambos os casos, os quadrilheiros usaram o modus operandi conhecido no jargão policial como “sapatinho”, ou seja, ação criminosa em que os quadrilheiros tomam como refém um dia antes, sempre durante a noite, a família do gerente ou de outro administrativo da agência e no dia seguinte o bando se divide. Enquanto um grupo vai para a agência com o gerente sacar o dinheiro, outro sai com a família.
Nas duas ações criminosas dessa terça-feira, apenas em Imperatriz o assalto foi consumado. Segundo o delegado regional Assis Ramos, uma quantia em dinheiro foi roubada. O valor não foi informado.
Quanto ao caso da agência em Estreito, segundo o delegado Assis, o gerente não conseguiu sacar o dinheiro e a polícia foi comunicada do assalto. Os bandidos fugiram levando a família do gerente, que foi liberada em uma fazenda. Após libertarem os reféns em uma estrada vicinal, os assaltantes queimaram o carro usado na fuga. A polícia ainda não tem pista dos envolvidos.
Em São Luís, uma agência do Banco da Amazônia também foi alvo de assalto.
Em ambos os casos, os quadrilheiros usaram o modus operandi conhecido no jargão policial como “sapatinho”, ou seja, ação criminosa em que os quadrilheiros tomam como refém um dia antes, sempre durante a noite, a família do gerente ou de outro administrativo da agência e no dia seguinte o bando se divide. Enquanto um grupo vai para a agência com o gerente sacar o dinheiro, outro sai com a família.
Nas duas ações criminosas dessa terça-feira, apenas em Imperatriz o assalto foi consumado. Segundo o delegado regional Assis Ramos, uma quantia em dinheiro foi roubada. O valor não foi informado.
Quanto ao caso da agência em Estreito, segundo o delegado Assis, o gerente não conseguiu sacar o dinheiro e a polícia foi comunicada do assalto. Os bandidos fugiram levando a família do gerente, que foi liberada em uma fazenda. Após libertarem os reféns em uma estrada vicinal, os assaltantes queimaram o carro usado na fuga. A polícia ainda não tem pista dos envolvidos.
Em São Luís, uma agência do Banco da Amazônia também foi alvo de assalto.
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