Presos na manhã dessa quinta-feira (22), em uma operação da Polícia Civil e Ministério Público Estadual, já foram colocados em liberdade os advogados Terêncio Alves Guida, Ducilla Sereva Costa Lima e Samira Valéria Davis Costa.
Os três causídicos foram colocados em liberdade por força de um habeas corpus impetrado pela Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Subseção de Imperatriz, e deferido pelo desembargador do Tribunal de Justiça do Maranhão, Jamil de Miranda Gedeon.
Para Malaquias Pereira Neves, a prisão dos advogados foi desnecessária, inadequada e desproporcional, haja vista que os advogados sempre atenderam à justiça quando foram chamados desde que o inquérito foi instalado.
Segundo Malaquias Neves, houve excessos por parte da polícia, porque foi extrapolado o próprio mandado exarado pelo juiz da 4ª Vara Criminal, quando fora determinado que as documentações a serem apreendidas fossem somente aquelas que fizessem referência ao processo instaurado. “O que houve foi uma verdadeira devassa no escritório da nossa colega”, afirmou Malaquias. No caso, o escritório da advogada Samira Valéria Davis Costa.
Os três causídicos, que foram liberados quando se encontravam no Quartel do 3º BPM, por volta de 3h30 da madrugada dessa sexta-feira, vão responder a acusação em liberdade.
Quanto a Francisco das Chagas e Parsondas Guedelha Gomes Torres, presos pelo mesmo caso, acusados de serem os atravessadores, continuam presos.
Os três causídicos foram colocados em liberdade por força de um habeas corpus impetrado pela Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Subseção de Imperatriz, e deferido pelo desembargador do Tribunal de Justiça do Maranhão, Jamil de Miranda Gedeon.
Para Malaquias Pereira Neves, a prisão dos advogados foi desnecessária, inadequada e desproporcional, haja vista que os advogados sempre atenderam à justiça quando foram chamados desde que o inquérito foi instalado.
Segundo Malaquias Neves, houve excessos por parte da polícia, porque foi extrapolado o próprio mandado exarado pelo juiz da 4ª Vara Criminal, quando fora determinado que as documentações a serem apreendidas fossem somente aquelas que fizessem referência ao processo instaurado. “O que houve foi uma verdadeira devassa no escritório da nossa colega”, afirmou Malaquias. No caso, o escritório da advogada Samira Valéria Davis Costa.
Os três causídicos, que foram liberados quando se encontravam no Quartel do 3º BPM, por volta de 3h30 da madrugada dessa sexta-feira, vão responder a acusação em liberdade.
Quanto a Francisco das Chagas e Parsondas Guedelha Gomes Torres, presos pelo mesmo caso, acusados de serem os atravessadores, continuam presos.
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