Tribunal da cidade de Brisbane negou ação por crime ser de "alto grau".
Dianna Gay drogou a vítima e a espancou com um taco de baisebol.
A australiana Dianna Gay Wright apelou de decisão judicial que a
condenou a nove anos de prisão por ter cortado o pênis de um homem
morto. Segundo os jornais Daily Mercury e Brisbane Times, ela recorreu
ao Tribunal de Recurso, na cidade de Brisbane, na Austrália,
argumentando que "a sentença era excessiva" e que não foi levado em
conta sua confissão e sua cooperação com as autoridades.
Em declaração oficial publicada nesta quarta-feira (20), o tribunal
negou o recurso por entender que a sentença estava de acordo com o "alto
grau de criminalidade" em torno do ato da ré.
O crime aconteceu em 2009, na cidade de Maryborough. Diana foi julgada
em setembro de 2012 e, durante seu depoimento, disse ter atraído a
vítima, Noel Clark, para sua casa a pedido de um homem que acreditava
que Clark pretendia roubar sua mulher. Foi injetada uma grande
quantidade de morfina na vítima, que foi espancada com um taco de
baisebol até a morte e teve o pênis arrancado por uma faca. Segundo
Dianna, ela decepou o órgão genital a pedido de um dos homens que o
espancaram. Segundo ele, a vítima era "estuprador e pedófilo".
Depois de se declarar culpada no Supremo Tribunal Federal, Dianna foi
condenada a nove anos de prisão por homicídio culposo e dano a cadáver.
Um dos homens foi considerado culpado de assassinato, após julgamento
na terça-feira (19). O outro homem se declarou culpado em fevereiro de
homicídio culposo e foi condenado à de nove anos e nove meses de prisão.
Australiana corta pênis de cadáver e é condenada a nove anos de prisão. (Foto: Daily Mercury)
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